Em resumo, as companhias aéreas poderia começar utilização em larga escala de biocombustíveis e prever que o custo de biocombustível, tais como os baseados em óleos vegetais, não comestíveis, podem aproximar-se de combustíveis fósseis, se continua a melhorar a sua eficiência de produção.
Portanto, reconhece-se que estados como Veracruz tem condições muito favoráveis para o desenvolvimento e comercialização de biocombustíveis.
Um relatório divulgado por especialistas em bioenergia empresa de pesquisa New Energy Finance Bloomberg conclui que as companhias aéreas podem estar usando uma proporção modesta (dois por cento) de biocombustível em seu mix de combustíveis nos próximos anos.
Eles acreditam que os biocombustíveis derivados de óleos vegetais comestíveis, como pinhão manso, deve ser o primeiro a ser competitivo com os custos de combustíveis fósseis.
Atualmente, a planta cultivada no Sudeste, nos estados de Veracruz e Chiapas, é uma aposta sobre o futuro por algumas companhias aéreas do México, que já fizeram vôo com biocombustível à base de óleo de jatropha.
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